Dotados de um conhecido complexo de superioridade, os tucanos não sabem o que fazer diante do comportamento inferior com do deputado federal Carlos Leréia (PSDB-GO). A despeito das plumas umedecida$ no Cachoeiragate, Leréia continua frequentando o ninho.
O caso parece exigir providências. Algo que vá além da cara de nojo. Dividido, o tucanato oscila entre um pedido formal de explicação e a abertura de um processo disciplinar que pode levar à expulsão.
Leréia encontra-se com o bico exposto nos grampos da Polícia Federal. Num dos diálogos capturados pelas escutas telefônicas, o deputado recebe de Carlinhos Cachoeira a senha do cartão de crédito do pós-bicheiro.
Em relatório confidencial da PF, Leréia aparece num trecho intitulado “transações financeiras”. No texto, são reproduzidos diálogos de Cacheira com seus comparsas. Num deles, o contraventor pede a Geovani Pereira da Silva, contador da quadrilha, para “passar dinheiro” ao deputado.
Num grampo de 1.º de agosto de 2011, Cachoeira encomenda a Geovani o repasse de R$ 20 mil a Leréia. O numerário deveria ser entregue “embrulhado em jornal”. Como combinar a almejada superioridade com fatos assim, tão inferiores?
Presidente do PSDB federal, o deputado Sérgio Guerra (PE) disse que conversaria com o líder do partido na Câmara, Bruno Araújo (PE). “Vamos pedir que Leréia apresente a defesa no âmbito da bancada na próxima semana”, diz Bruno.
O PSDB frequenta o aguaceiro com padrões éticos inferiores aos do DEM. Da tribo ‘demo’ pode-se dizer qualquer coisa, menos que seja complacente. O cacique Demóstenes Torres recebeu a mesma borduna que ele próprio utilizara contra José Roberto Arruda, ex-pegé da aldeia de Brasília.
Com sua demora, o tucanato achega-se ao PT, legenda que acusa de “passar a mão na cabeça” de malfeitores. Para complicar, o PSDB discute o caso Leréia ao mesmo tempo em que desconversa sobre Marconi Perillo. O caso do governador de Goiás, dizem os tucanos, é diferente. Hummm!
- Em tempo: Ilustração de Dalcío.
O caso parece exigir providências. Algo que vá além da cara de nojo. Dividido, o tucanato oscila entre um pedido formal de explicação e a abertura de um processo disciplinar que pode levar à expulsão.
Leréia encontra-se com o bico exposto nos grampos da Polícia Federal. Num dos diálogos capturados pelas escutas telefônicas, o deputado recebe de Carlinhos Cachoeira a senha do cartão de crédito do pós-bicheiro.
Em relatório confidencial da PF, Leréia aparece num trecho intitulado “transações financeiras”. No texto, são reproduzidos diálogos de Cacheira com seus comparsas. Num deles, o contraventor pede a Geovani Pereira da Silva, contador da quadrilha, para “passar dinheiro” ao deputado.
Num grampo de 1.º de agosto de 2011, Cachoeira encomenda a Geovani o repasse de R$ 20 mil a Leréia. O numerário deveria ser entregue “embrulhado em jornal”. Como combinar a almejada superioridade com fatos assim, tão inferiores?
Presidente do PSDB federal, o deputado Sérgio Guerra (PE) disse que conversaria com o líder do partido na Câmara, Bruno Araújo (PE). “Vamos pedir que Leréia apresente a defesa no âmbito da bancada na próxima semana”, diz Bruno.
O PSDB frequenta o aguaceiro com padrões éticos inferiores aos do DEM. Da tribo ‘demo’ pode-se dizer qualquer coisa, menos que seja complacente. O cacique Demóstenes Torres recebeu a mesma borduna que ele próprio utilizara contra José Roberto Arruda, ex-pegé da aldeia de Brasília.
Com sua demora, o tucanato achega-se ao PT, legenda que acusa de “passar a mão na cabeça” de malfeitores. Para complicar, o PSDB discute o caso Leréia ao mesmo tempo em que desconversa sobre Marconi Perillo. O caso do governador de Goiás, dizem os tucanos, é diferente. Hummm!
- Em tempo: Ilustração de Dalcío.
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